17/08 – Finalmente La Digue
Era chegado o dia de irmos para a tão esperada La Digue, a ilha onde tinhamos mais expectativas.
E sabiamos que lá iriamos dar uma relaxada mesmo, afinal a ilha possui 3km por 4km de extensão.
Pegamos o barco das 10, já meio assim por causa do mar revolto, mas dessa vez a viajem foi tranquila.
Chegando em La Digue o pessoal foi alugar as bicicletas, menos eu, que infelizmente não sei andar... Paciência, já sabia disso e depois caminhar é comigo mesmo.
Chegamos ao hotel, no fundo uma guest house bem simples mas arrumadinha: Villa Mon Reve.
E após dar uma relaxada fomos à praia mais perto (25 min a pé): Grand Anse.
Vi logo que caminhar pela ilha seria bastante prazeroso, visto que não existem ruas, mas estradinhas (não extamente asfaltadas, mas com pequenos paralelepípedos) onde não passam carros. Aliás, na ilha não existem carros, apenas os táxis e algumas pickups de apoio aos grandes hotéis e da comunidade. A vegetação, muito interessante, ainda me fazia lembrar do Brasil, sobretudo depois de avistar um mamoeiro carregado.
Grand Anse é bonita, apesar do tempo não ter ajudado bastante naquela tarde. Um mar cheio de ondas enormes e com muita corrente, tanto que eu acabei nem entrando na água.
Fiz apenas uma leve caminhada para fazer fotos.
E sabiamos que lá iriamos dar uma relaxada mesmo, afinal a ilha possui 3km por 4km de extensão.
Pegamos o barco das 10, já meio assim por causa do mar revolto, mas dessa vez a viajem foi tranquila.
Chegando em La Digue o pessoal foi alugar as bicicletas, menos eu, que infelizmente não sei andar... Paciência, já sabia disso e depois caminhar é comigo mesmo.
Chegamos ao hotel, no fundo uma guest house bem simples mas arrumadinha: Villa Mon Reve.
E após dar uma relaxada fomos à praia mais perto (25 min a pé): Grand Anse.
Vi logo que caminhar pela ilha seria bastante prazeroso, visto que não existem ruas, mas estradinhas (não extamente asfaltadas, mas com pequenos paralelepípedos) onde não passam carros. Aliás, na ilha não existem carros, apenas os táxis e algumas pickups de apoio aos grandes hotéis e da comunidade. A vegetação, muito interessante, ainda me fazia lembrar do Brasil, sobretudo depois de avistar um mamoeiro carregado.
Grand Anse é bonita, apesar do tempo não ter ajudado bastante naquela tarde. Um mar cheio de ondas enormes e com muita corrente, tanto que eu acabei nem entrando na água.
Fiz apenas uma leve caminhada para fazer fotos.
18/08 – A Famosa Source D’Argent
De manhã partimos para a mais famosa praia de todas as Seychelles: Anse Source D’Argent, alguns dizem que é a praia mais fotografada no mundo.
Para chegar nessa praia tem que se entrar numa espécie de parque, o L’Union Estate. Pagando uma entrada de 4 euros, tem-se algumas coisas a mais, como um cemitério antigo século 18, um local que mostra como era extraído o óleo de côco (de maneira primitiva, um boi girando uma espécie de pedra de moinho), e um local com as tartarugas gigantes de Aldabra. Muito bem organizado.
Depois de ver essas atrações se caminha até chegar a praia e ai realmente foi um colírio para os olhos, o mar, todo o contexto, seguramente para mim a paisagem mais bonita até aquele momento.Depois de uma caminhada entre pedras enormes e pequenas caletas maravilhosas decidimos parar num lugar estupendo com um banco de corais.
Fazer snorkeling ali foi realmente o máximo, peixes coloridos de todas as espécies e cores: peixes papagaio, balão e tantos outros que nem sei o nome.
Passamos o dia todo na praia, finalizei na passando numa igrejinha chamada St Mary, toda enfeitada pelos festejos da semana anterior.
19/09 – Passeio de Barco
Nesse dia fizemos o nosso segundo passeio de barco, mas uma coisa mais interessante, pois teria uma refeição com churrasco de peixe numa ilha da região.
Antes do passeio, passei no único centro diving de La Digue para marcar mais um mergulho para o dia seguinte. O gerente do centro, Massimo, muito disponível e gentil, é italiano e foi muito legal por poder falar em língua conhecida.
Visitamos as ilhas de Felicitè, Cocos e Le Soeurs. A primeira parada era em Cocos, uma pequena ilhota, onde fizemos snorkeling e nadamos até a praia.
Já na segunda, Grand Souer, paramos para o famoso churrasco, que para variar foi de jobfish, preparado pelos nativos, comida simples, mas muito boa.
Nessa ilha avistamos golfinhos ao longe, não sei porque alguem começou a dizer que eram tubarões... Depois, mesmo na beira da praia vimos enormes batfish (Platax Orbicularis). Apos o almoço passamos um tempo numa maravilhosa praia do lado oposto de onde estávamos (apenas 200mts de caminhada!).
No retorno paramos na ilha Felicitè para um snorkeling, não se pode ir a praia, pois é particular. Mas para nossa enorme surpresa avistamos duas pequenas tartarugas marinhas nadando sossegadamente perto da orla!!
Nem dá para falar da sensação de ver um animal em seu habitat natural.
Visitamos as ilhas de Felicitè, Cocos e Le Soeurs. A primeira parada era em Cocos, uma pequena ilhota, onde fizemos snorkeling e nadamos até a praia.
Já na segunda, Grand Souer, paramos para o famoso churrasco, que para variar foi de jobfish, preparado pelos nativos, comida simples, mas muito boa.
Nessa ilha avistamos golfinhos ao longe, não sei porque alguem começou a dizer que eram tubarões... Depois, mesmo na beira da praia vimos enormes batfish (Platax Orbicularis). Apos o almoço passamos um tempo numa maravilhosa praia do lado oposto de onde estávamos (apenas 200mts de caminhada!).
No retorno paramos na ilha Felicitè para um snorkeling, não se pode ir a praia, pois é particular. Mas para nossa enorme surpresa avistamos duas pequenas tartarugas marinhas nadando sossegadamente perto da orla!!
Nem dá para falar da sensação de ver um animal em seu habitat natural.
20/08 – Mergulho em La Digue
Sai cedo para o mergulho, que seria feito na região onde teria mais condições de visibilidade. Fizemos o mergulho nas cercanias das Grand Souer, mais precisamente Sister Rock e Sister North.
Mapa - Cortesia Azurra Pro Dive (La Digue, Seychelles)
Fizemos dois mergulhos (com profundidade máxima de 16mts), sendo que o primeiro não foi tão emocionante quanto o segundo, quando avistamos um pequeno tubarão pinna bianca (o mesmo que eu tinha avistado em Praslin) e um papagaio gigante verde, muito bonito, que não estava escondido dessa vez. Um peixe escorpião lindissimo e tantos batfish (Platax Orbicularis) enormes, que, curiosos vinham sempre em nossa direção.
Abaixo fotos dos peixes vistos, mas são fotos pesquisadas na internet, pois não estava com máquina submarina.
Batfish (Platax Orbicularis) Tubarão Pinna Bianca
Terminado o mergulho segui para me encontrar com o pessoal na região de Anse Patates. Fui a pé, como sempre, passando por outras praias, depois do porto, como Anse Severe.
O tempo estava meio fechado e com nuvens as praias acabam tendo menos impacto, apesar de serem muito bonitas.
Anse Patates é uma pequena prainha, bonita, mas não excepcional como Source D’Argent.
No retorno desse dia paramos no Tarosa bar, que fica próximo ao porto, para um drink merecido e apreciamos um bonito pôr do sol.
21/08 – Uma Aventura: Anse Marron
Nesse dia decidimos ir a Anse Marron, uma praia escondida, que tinha nas dicas de outros líderes do Avventure nel Mondo.
Teríamos que contratar um guia local, pois não era de fácil acesso.
O pessoal já tinha contatado um rapaz que fazia sucos na beira da estrada, colado a sua casa para ir como guia.
O local de início seria a entrada do Union Estate. O rapaz, Mark, veio com os filhos para nos ajudar. Dois meninos bastante novos e um um pouco mais velho, de uns 15 anos.
Bem, passamos por toda Source D’Argent para depois iniciar a empreitada. Eu falei a Mark que o joelho estava bem inchado e que teria que tomar cuidado. Ele me tranquilizou, dizendo que me ajudava e que não era tão puxada.
Tivemos que que passar pelo mar diversas vezes com a mochila na cabeça, devido a alta maré.
No fundo o pessoal que tinha contratado não entendeu que era melhor sair a tarde, quando a maré estaria baixa e sem muitos esforços se chegaria a Anse Marron.
Bom, a caminhada não foi extramamente difícil até Marron.
Alguns pontos não eram banais, com muitas pedras enormes que se tornavam obstáculos razoavelmente difíceis.
Enfim, chegamos em Anse Marron, uma ponta com uma piscina natural cercada de pedras enormes. Um paraíso, creio que frequentado na maioria por nativos. Uma água de um verde cristalino excepiciona.
No meio do caminho conhecemos um outro rapaz nativo que estava fazendo o mesmo caminho, mas para catar moluscos nas pedras. Na verdade foi a nossa sorte, pois ele acabou nos ajudando bastante. Apelidamos ele de Jamaica, devido chapéu de tricô com as cores da bandeira da ilha caribenha.
Após Anse Marron, ou se voltava atrás ou se tentava continuar adiante, fazendo toda a volta da ilha para desembocar em Grand Anse. Eu no fundo queria voltar para não forçar muito o joelho, pois os guias diziam que dali pra frente o caminho se tornava mais difícil pelas rochas e que não seria ideal para o meu joelho. Mas como eles provavelmente não queriam que eu voltasse sozinho, insistiram para eu ir, que me dariam apoio.
Não sei ao certo se fiz bem...
O caminho começou bem, com uma prainha maravilhosa, mas após essa prainha teriamos que passar por rochas altas, num tipo de escalada.
O pessoal já tinha contatado um rapaz que fazia sucos na beira da estrada, colado a sua casa para ir como guia.
O local de início seria a entrada do Union Estate. O rapaz, Mark, veio com os filhos para nos ajudar. Dois meninos bastante novos e um um pouco mais velho, de uns 15 anos.
Bem, passamos por toda Source D’Argent para depois iniciar a empreitada. Eu falei a Mark que o joelho estava bem inchado e que teria que tomar cuidado. Ele me tranquilizou, dizendo que me ajudava e que não era tão puxada.
Tivemos que que passar pelo mar diversas vezes com a mochila na cabeça, devido a alta maré.
No fundo o pessoal que tinha contratado não entendeu que era melhor sair a tarde, quando a maré estaria baixa e sem muitos esforços se chegaria a Anse Marron.
Bom, a caminhada não foi extramamente difícil até Marron.
Alguns pontos não eram banais, com muitas pedras enormes que se tornavam obstáculos razoavelmente difíceis.
Enfim, chegamos em Anse Marron, uma ponta com uma piscina natural cercada de pedras enormes. Um paraíso, creio que frequentado na maioria por nativos. Uma água de um verde cristalino excepiciona.
No meio do caminho conhecemos um outro rapaz nativo que estava fazendo o mesmo caminho, mas para catar moluscos nas pedras. Na verdade foi a nossa sorte, pois ele acabou nos ajudando bastante. Apelidamos ele de Jamaica, devido chapéu de tricô com as cores da bandeira da ilha caribenha.
Após Anse Marron, ou se voltava atrás ou se tentava continuar adiante, fazendo toda a volta da ilha para desembocar em Grand Anse. Eu no fundo queria voltar para não forçar muito o joelho, pois os guias diziam que dali pra frente o caminho se tornava mais difícil pelas rochas e que não seria ideal para o meu joelho. Mas como eles provavelmente não queriam que eu voltasse sozinho, insistiram para eu ir, que me dariam apoio.
Não sei ao certo se fiz bem...
O caminho começou bem, com uma prainha maravilhosa, mas após essa prainha teriamos que passar por rochas altas, num tipo de escalada.
Comecei a ficar um pouco estressado por dois motivos: um, o joelho, dois: medo de altura, principalmente quando tem que ficar escalaminhando rochas. Sempre tive esse tipo de problema, pois não tenho confiança na minha capacidade de ficar pulando de pedra em pedra, quando se pode cair de uma altura de 2 a 3 metros no meio delas.
Mas fui passando meio que desajeitado e com a grande ajuda de Mark e Jamaica, que me indicavam como pisar em modo certo e ajudando a subir em áreas mais inclinadas.
Tudo ia muito nessa base, e não era somente eu que estava estressado, imaginem os outros do grupo que nem sequer estavam de tênis, com havaianas ou sandálias...
Ateé que chegamos em um ponto realmente complicado, inclusive difícil de explicar. Praticamente tinha descer de uma rocha que tinha espaço somente para o meu pe’ para uma outra também de largura de uns 30cms. Detalhe: essa outra estava abaixo uns dois metros e depois tinha que pular para uma outra, que era inclinada...
Eu não tinha coragem para fazê-lo, primeiro pelo joelho e segundo pela altura ...
Então decidi ir abaixando devagarinho para alcançar a segunda rocha, que tinha uns 30 cms de largura, o problema é que eu não tinha visibilidade para vê-la abaixo de mim. Então quando achei que a tinha alcançado, larguei o corpo, mas o meu pé ainda não tinha alcançado a rocha e acabei escorregando.
Por sorte caí montado nessa rocha, com os guias me sustentando pela camiseta... Ganhei um monte de escoriações na perna e nos cotovelos. Sem contar o estresse.
Depois é que vieram me dizer que tinha uma inscrição ‘Danger’... Bem, afinal éramos : ‘Discovery’!
De qualquer forma continuamos, e eu já mancando bastante pelo joelho inchado. Passamos outros pontos complicados (menos de onde tinha escorregado) até chegar, depois de pelo menos duas horas, em Grande Anse. Depois do perigo tudo é festa, vem aquela sensação de vitória, frases do tipo conseguimos, etc, etc... E acabei virando o herói da turma, por ter conseguido com o joelho naquele estado e por continuar sem ficar reclamando da situação. Acho que não era para tudo isso, embora me valorize bem, o que se passa é que talvez para mim tudo aquilo era bastante conhecido, porque me lembro de muitas trilhas complicadíssimas quando estava no Brasil.
Passado o susto, obviamente o assunto de todos foi a façanha feita durante o dia. Certamente ninguém esperava tanta aventura onde teoricamente tem só praia.
22/08 - Anse Cocos
Depois da trilha complicada, nesse dia fizemos uma coisa mais light, caminhada a Anse Cocos, uma praia muito bonita, depois de Grande Anse.
Eu, como sempre, caminhada solitária, mas agradável, parei no caminho para cumprimentar e agradecer Mark, o guia, que tem a barraquinha de vender suco de frutas típicas das ilhas. Também aproveitei para tomar um bom suco.
No meio tempo o pessoal chegou e ficamos batendo papo, e quando dissemos que íamos Cocos, os filhos de Mark nos acompanharam .
Foi um dia relaxante em uma praia muito bonita, mas ligeiramente complicada para o banho, devido ao banco de coral e ondas.
No retorno parei ainda em Petit Anse, muito bonita e relaxante.
Era nossa última noite em La Dighe e aproveitamos bem para dançar música local e bastante reggae no Tarosa Bar, foi muito divertido, a musica local é bem interessante, ritmo africano. Finalizamos indo a uma outra praia mais adiante para curtir a lua e as estrelas.
No meio tempo o pessoal chegou e ficamos batendo papo, e quando dissemos que íamos Cocos, os filhos de Mark nos acompanharam .
Foi um dia relaxante em uma praia muito bonita, mas ligeiramente complicada para o banho, devido ao banco de coral e ondas.
No retorno parei ainda em Petit Anse, muito bonita e relaxante.
Era nossa última noite em La Dighe e aproveitamos bem para dançar música local e bastante reggae no Tarosa Bar, foi muito divertido, a musica local é bem interessante, ritmo africano. Finalizamos indo a uma outra praia mais adiante para curtir a lua e as estrelas.
23/08 – Fim da Aventura
O último dia foi de retorno a Source D’Argent, para finalizar bem o passeio.
O dia estava espetacular, um céu azul, com umas poucas nuvens brancas, tornando espetacular o contraste de cores com o mar verde.
Chegando na praia, começo a contemplar o mar da areia, quando vejo na água (cristalina, quase totalmente transparente), a uns 10 a 15 metros da areia, um peixe negro saltando. Quando ele cai de novo na água me dei conta que não era um peixe, mas uma raia negra, que depois do salto continua o seu vôo áquatico em direção ao mar aberto. Fico sem palavras com aquela imagem.
Após isso aproveito para uma última sessão de snorkeling, no início não era como o primeiro dia que estavamos lá, tinham poucos peixes, até quando um homem (acredito que francês, pelo sotaque) me disse que tinha avistado uma tartaruga. Após isso retorno a mergulhar, quando de repente ele me chama, todo empolgado, para me mostrar a tartaruga, e não dá para negar essa empolgação, pois nadar com ela a um metro de distância, numa água cristalina com menos de um metro e meio de profundidade é uma experiência inesquecível.
Era o fecho de ouro das férias!
Retornamos ao hotel para pegar as malas e ir ao porto, pegar o catamaran direto para Mahé, onde pegariamos o avião de volta a Itália, com escala em Frankfurt.
Chovia em Mahé, e aí, para nossa surpresa, o transporte do grupo até o aeroporto era um caminhao basculante, e todos (menos eu, que estava com o joelho ruim) foram na caçamba tomando chuva.
Chegar ao aeroporto num caminhão desse tipo foi no mínimo sui generis:
‘Discoveryyy’ !!
O dia estava espetacular, um céu azul, com umas poucas nuvens brancas, tornando espetacular o contraste de cores com o mar verde.
Chegando na praia, começo a contemplar o mar da areia, quando vejo na água (cristalina, quase totalmente transparente), a uns 10 a 15 metros da areia, um peixe negro saltando. Quando ele cai de novo na água me dei conta que não era um peixe, mas uma raia negra, que depois do salto continua o seu vôo áquatico em direção ao mar aberto. Fico sem palavras com aquela imagem.
Após isso aproveito para uma última sessão de snorkeling, no início não era como o primeiro dia que estavamos lá, tinham poucos peixes, até quando um homem (acredito que francês, pelo sotaque) me disse que tinha avistado uma tartaruga. Após isso retorno a mergulhar, quando de repente ele me chama, todo empolgado, para me mostrar a tartaruga, e não dá para negar essa empolgação, pois nadar com ela a um metro de distância, numa água cristalina com menos de um metro e meio de profundidade é uma experiência inesquecível.
Era o fecho de ouro das férias!
Retornamos ao hotel para pegar as malas e ir ao porto, pegar o catamaran direto para Mahé, onde pegariamos o avião de volta a Itália, com escala em Frankfurt.
Chovia em Mahé, e aí, para nossa surpresa, o transporte do grupo até o aeroporto era um caminhao basculante, e todos (menos eu, que estava com o joelho ruim) foram na caçamba tomando chuva.
Chegar ao aeroporto num caminhão desse tipo foi no mínimo sui generis:
‘Discoveryyy’ !!
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